A crescente demanda por exames radiológicos em crianças e adolescentes leva os profissionais das técnicas radiológicas à necessidade de adquirirem maior instrução da diferença de posicionamentos entre adultos e crianças, inclusive das doenças típicas da infância. Para quem quer se aprimorar nesta área o ideal é a realização de um curso de atualização em radiologia pediátrica, que ampliará sua visão em relação aos diagnósticos, para fazer com eu sempre que possível evite a aplicação de radiação ionizante.
Existem dois subtipos básicos de radiologia pediátrica: radiodiagnóstico e radiologia terapêutica. O radiodiagnóstico é o mais comum, contendo 6 tipos diferentes de especialidades radiológicas. Esses tipos incluem radiografia de projeção, fluoroscopia, MRI (ressonância magnética), CT (tomografia computadorizada), ultra-sonografia e medicina nuclear. A radiologia terapêutica diz respeito à radiação oncológica, que utiliza a radiologia como uma forma de tratamento do câncer.
É importante salientar que crianças com marca-passos ou outros implantes de metal podem não ser capazes de fazer uma ressonância magnética devido aos campos magnéticos, ainda é importante lembrar que os tipos de radiação que não seja a ultrassonografia não são aconselháveis durante a gravidez.
Os benefícios da radiologia pediátrica são inúmeros, auxiliam os médicos com o diagnóstico e o prognóstico de problemas médicos internos, permitindo-os visualizar o problema, ela ainda previne cirurgias desnecessárias, permitindo que os médicos descartem questões específicas e também fornece informações sobre o funcionamento interno do corpo, sem nenhum procedimento invasivo.
Fonte: E How